sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

Coluna do dia 05/01/18

***Réveillon no Santa Mônica***


Crédito da foto: Michelle Lara.

***Trajados predominante de branco, os associados do Santa Mônica de Clube de Campo brindaram a chegada de 2018 à beira da piscina, acompanhando um belo espetáculo de fogos.

O presidente do Clube, Gilberto Foltran deu início a contagem regressiva para a virada do ano, ao lado da diretoria.

O Salão Social e os anexos do Clube receberam decoração temática assinada por Marilu Loss e o jantar especial foi preparado e servido pelo Buffet Flemming.

Para os associados, foi preparada na área da piscina uma grande mesa de frutas e ponche. Com vistas para a piscina, em estrutura coberta, foi montada uma pista de dança, embalada pelo Dj Massayuki. No Salão Social, a atração da noite foi a banda Madeira.

***A atriz Jussara Calmon se casa em cerimônia para amigos na Praia de Copacabana no Rio de Janeiro***


Crédito das fotos: Divulgação.

***Ex-affair de Robert De Niro, Jussara Calmon casa na Praia de Copacabana, no RioAtriz, que foi musa da pornochanchada nos anos 80, selou união com milionário norueguês, na areia da praia mais famosa do Brasil.


A atriz Jussara Calmon casou com o empresário norueguês Gudmund Fjortoft, na areia da Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, na noite deste domingo (31).

A artista, de 60 anos, que usou um véu inspirado em Iemanjá, escolheu o local inusitado para selar a união com o milionário europeu por ter um carinho especial pelo cartão postal carioca.

***Ademilar celebra bons resultados em 2017***


Crédito das fotos: Rodrigo Torrezan.​

Na foto 01: Raul Schuchovsky, presidente do Conselho da Ademilar, e Jussara Schuchovsky, presidente da Ademilar, com Tatiana Schuchovsky Reichmann e Raul Schuchovsky Neto, diretores da Ademilar Consórcio de Investimento Imobiliário.


Na foto 02: Tatiana Schuchovsky Reichmann, Raul Schuchovsky Neto, diretores da Ademilar Consórcio de Investimento Imobiliário, com Jussara Schuchovsky, presidente da Ademilar, e Raul Schuchovsky, presidente do Conselho da Ademilar.


Na foto 03: André Marini, diretor comercial da Ademilar, Raul Schuchovsky, Tatiana Schuchovsky Reichmann, Handerson Brito, gerente comercial da Ademilar, Claudir Santos, diretor comercial da Ademilar e Raul Schuchovsky Neto.

***No início de dezembro, Curitiba (PR) sediou o encontro da equipe administrativa e de vendas da Ademilar Consórcio de Investimento Imobiliário. Profissionais do Paraná, de Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro participaram do evento, que contou com cerca de 400 pessoas. E não faltaram motivos para festejar.

Além de celebrar um ótimo ano, a empresa também comemorou grande crescimento e expansão. Entre os meses de janeiro e novembro de 2017, a Ademilar cresceu mais de 50% em volume de créditos comercializados, em comparação ao ano anterior. O maior crescimento foi no estado de Santa Catarina, 100,59%, seguido do Paraná, 43,66%. Em São Paulo, onde a empresa está em franca expansão, o aumento foi de 24,75%.

***Celso Bernardo assume presidência do Conselho Regional de Economia*** 


Crédito da foto: Divulgação. 

Na foto: Carlos Magno Bittencourt e Celso Bernardo. 

***O Conselho Regional de Economia do Paraná será presidido neste ano de 2018 pelo economista Celso Bernardo e seu vice, o economista Carlos Magno Bittencourt. Em chapa única, ele foi eleito por aclamação na noite do dia 4 de janeiro, tendo como eleitores os conselheiros efetivos da entidade. Na primeira Reunião Extraordinária de 2018, que aconteceu na sede do Conselho, também foi realizada a posse do terço de Conselheiros. 

Entre as propostas da nova gestão está o fortalecimento da fiscalização da atuação profissional do economista, valorização deste profissional, estreitamento da relação com a iniciativa pública e privada, e com instituições de ensino. Também, serão priorizados o posicionamento do CORECONPR em decisões econômicas, contribuição na gestão pública e incentivar a oferta de cursos de capacitação para economistas e estudantes de economia. 

O economista Celso Bernardo sucede na gestão a economista Maria de Fátima Miranda, onde ocupou a vice-presidência. Em sua trajetória profissional, ocupou cargos de destaque na gestão pública, sendo o último como diretor administrativo e financeiro da URBS – Urbanização de Curitiba S/A. Atualmente é membro do CPCE – Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial da FIEP; membro do Conselho Fiscal da Federação Nacional dos Economistas – FENECON e diretor administrativo do SINDECON-PR. 

Carlos Magno Andrioli Bittencourt, economista com doutorado em Engenharia de Produção pela UFSC, é professor universitário de graduação e pós-graduação e ocupa o cargo de vogal na Junta Comercial do Paraná. Foi Diretor de Campus da Universidade São Francisco em Bragança Paulista e do Campus de São Paulo – SP; Atuou como Analista de Negócios na Diretoria de Finanças do Banco HSBC e na Controladoria do Banco Bamerindus do Brasil. Novos Conselheiros - Conheça os conselheiros que representam um terço de renovação e que assinaram a posse durante a Reunião Extraordinária. 

Conselheiros efetivos: Carlos Magno Andrioli Bittencourt, Daniel Rodrigues Poit, Eduardo André Cosentino, Laercio Rodrigues de Oliveira. Conselheiros Suplentes: Eron José Maranho, Marcelo Ling Tosta da Silva, Angeliz Cristiane de Lima Suckow e Solídia Elizabeth dos Santos. A reunião foi iniciada pelo conselheiro Odisnei Antonio Bega, que esteve no posto de presidente entre os dias 01 e 04 de janeiro deste ano. Ele conduziu a plenária até a escolha da nova presidência. 

***Últimos dias para visitar a Exposição “O Tempo Dos Sonhos: Arte Aborígene Contemporânea da Austrália” na Caixa Cultural Curitiba***


Crédito das fotos: Divulgação.

***A Caixa Cultural trouxe a Curitiba a exposição “O Tempo dos Sonhos: A Arte Aborígene Contemporânea da Austrália”. Com um acervo de mais de 70 obras entre pinturas, esculturas, litografias e bark paintings (pinturas em entrecasca de eucalipto), a mostra apresenta a expressão artística e as narrativas da cultura aborígene. Abertura ao público desde 29 de novembro de 2017, a mostra será encerrada no domingo, dia 07 de janeiro de 2018. A visitação é gratuita.

A seleção abrange obras desde a década de 1970, período em que a Austrália deu início a políticas de valorização e resgate dessas comunidades, e de um movimento em prol da difusão de sua rica e diversificada arte. A exposição é composta por peças da Coo-ee Art Gallery, a mais antiga e respeitada galeria de arte aborígene da Oceania, além de obras de instituições governamentais australianas e também de coleções privadas. Segundo o curador Clay D’ Paula, especialista em História da Arte pela Universidade de Sidney, a mostra é representativa da variedade e da vitalidade dos estilos artísticos encontrados nas diversas regiões australianas. As obras selecionadas situam-se entre a abstração e a figuração.


A maioria dos povos aborígenes utiliza símbolos, e não a linguagem escrita. A estética desses artistas é inspirada em narrativas e histórias repassadas de geração a geração, e exprimem, muitas vezes, o seu relacionamento com o universo, a natureza e a espiritualidade. Ao longo da mostra, é possível perceber as diferenças no design, no estilo e nas cores da paleta dos artistas de cada região. A paisagem presente na arte produzida na região de Kimberly, por exemplo, revela uma terra de grandes contrastes, cheia de rios e cachoeiras. Arnhem Land (Terra de Arnhem) é a região das bark paintings.

O curador Clay D'Paula enfatiza que as bark paintings estão entre as formas de expressão artística mais antigas do mundo, e, provavelmente, podem ser datadas do mesmo período das pinturas rupestres, feitas há 40 mil anos. “No entanto, essa forma de arte pode ser tão contemporânea como qualquer outra, e muito aberta à inovação" destaca D’Paula. Em Tiwi Island (Ilhas Tiwi), as obras trazem elementos de design geométrico relacionados a lugares sagrados ou a mudança das estações. E nas obras da região de Balgo, os visitantes poderão observar a presença de cores intensas, muitos tons de verde, roxo e cores brilhantes. Estes trabalhos são denominados "arte do isolamento", pois são produzidos no deserto ocidental da Austrália.


Já a arte dos aborígenes que vivem nos centros urbanos traz questões ligadas às mazelas da colonização e à discriminação ainda sofrida por eles. As diferenças da arte produzida em cada região passam também pelas técnicas utilizadas. Ilana Goldstein, antropóloga e consultora da exposição, aponta algumas dessas diferenças: "Os materiais que são comumente utilizados no Deserto Central da Austrália, como tinta acrílica, tela e pincéis industrializados, não são utilizados pelos artistas da região de Arnhem Land, no norte tropical da Austrália. Os artistas dessa região preferem usar camadas do tronco do eucalipto nativo, tintas feitas de minerais do solo, pincéis de fios de cabelo e gravetos".

As obras selecionadas para a exposição foram produzidas por artistas renomados que já tiveram trabalhos expostos no MoMA e Metropolitan de Nova Iorque. Também passaram pelas bienais de Veneza, São Paulo e Sidney, entre outros eventos de prestígio internacional, como o Documenta, em Kassel, na Alemanha. “Essa coleção é um presente à população brasileira. Em um acervo de mais de três mil obras, selecionamos aquelas mais significativas. Muitas já foram publicadas em inúmeros catálogos de arte, citadas em teses de dourado e exibidas em várias instituições na Austrália, Europa e Estados Unidos”, conta o brasileiro Clay D´Paula que divide a curadoria com os australianos Adrian Newstead e Djon Mundine.


Os artistas - A exposição traz obras de artistas de diversas trajetórias: aqueles que utilizam elementos tradicionais, com pouco contato com o mundo ocidental, e também os ditos "artistas urbanos", que possuem formação universitária e se relacionam com a arte contemporânea. Na percepção da antropóloga Ilana Goldstein, "na questão da formalidade, as telas abstratas de artistas como Emily Kame e Rover Thomas aliam deleite estético com conteúdos cosmológicos tradicionais, e não pretendem fazer provocações conceituais. Já os artistas aborígenes urbanos fazem releituras satíricas da história da arte e questionam a lógica do sistema das artes, como no caso de Richard Bell, autor do trabalho ‘Aboriginal art is a white thing’, e de Lin Onus, que se apropria da gravura ‘A onda’ do japonês Hokusai".

Um dos artistas de maior projeção internacional, Rover Thomas (1926-1998), com seus cenários de cor ocre, mudou a percepção paisagística australiana. Thomas também foi responsável por um novo ritual nas cerimônias do povo Gija, que consiste em inserir tábuas pintadas no rito já tradicional. A tia dele, Queenie McKenzie (1930-1998), que também tem obras na exposição, foi a responsável por começar a pintar as tábuas cerimoniais. Outra artista de destaque na exposição é Emily Kame Kngwarreye (1910-1996), considerada uma das maiores pintoras expressionistas do século XX.

Emily começou a pintar aos 79 anos e se tornou a artista mais querida da Austrália. Ela representou o país na Bienal de Veneza e em outros eventos de arte internacional. Suas obras, que parecem abstratas, trazem elementos como nuvens, água, vegetação e flores do deserto, que compõem narrativas e histórias herdadas de seus ancestrais. Já Kathleen Patyarre (1934), que é sobrinha de Emily Kame, é autora de pinturas que retratam mapas mentais das regiões por onde caminhou com seus pais durante a infância. Muito prestigiada, ela é recordista em convites para exposições.

Lily Nungarayi Hargraves (1930), anciã da tribo Lajamanu, é responsável pela cerimônia de iniciação feminina chamada “O Sonhar das Mulheres” e já pintou diversas telas relacionadas a este ritual, inclusive a que está presente na exposição. Suas obras já foram expostas na França e nos Estados Unidos. Richard Bell (1953), por sua vez, é um "artista urbano”, de origem Kamilaroi, que se tornou ativista em prol dos direitos das populações indígenas. Suas críticas mais contundentes se dirigem à folclorização do aborígene. Outro “artista urbano” é Lin Onus (1948-1996), descendente da etnia Yorta Yorta.

Ele deixou trabalhos com teor histórico, muitas vezes irônicos e provocativos, caracterizados pela figuração realista. Uma das obras expostas tem inspiração na xilogravura "A Onda", de 1829, do japonês Katsushika Hokusai. Na recriação de Lin Onus, um cão (herança do colonizador branco) surfa sobre a arraia (animal sagrado, sereno e equilibrado), apesar do perigo iminente. É possível que a tela, em seu conjunto, remeta à capacidade dos povos aborígenes de se reinventarem constantemente, se adaptarem a novas realidades e assimilarem influências de diferentes origens, sem necessariamente perder o prumo. Um exemplo da importância da arte aborígene para o mercado das artes vem de Clifford Possum Tjapaltjarrl (1933-2002), da etnia Anmatyerre que vive no deserto australiano.

Ele teve uma tela leiloada por 2,4 milhões de dólares, em 2007, na Southeby’s, arrematada pela National Gallery of Australia. Trata-se de tela produzida em 1977, que condensa diversos fragmentos míticos. Clifford já teve uma obra apresentada no Brasil, durante a Bienal de São Paulo de 1983. Thompson Yulidjirri (1930) é representante do estilo “raio X”, que traz certa continuidade das pinturas rupestres antigas às bark paintings – imagens executadas sobre entrecasca de árvore. Tal estilo, que usa a representação dos ossos e vísceras dentro dos corpos, como se fossem transparentes, pode ser observado na prancha intitulada Canguru, de 1985.

Além de mostrar as diversas expressões, a exuberância, a vitalidade e a história da arte aborígene ao povo brasileiro, a exposição também estimula a atenção para a arte indígena produzida no Brasil. Enquanto o estilo aborígene australiano é mostrado em vários museus de arte, as expressões artísticas dos indígenas brasileiros são tidas, em sua grande maioria, como artesanato. O Xoha Karajá é um artista indígena brasileiro, da etnia Iny/Karajá. Sua obra foi especialmente comissionada para integrar a exposição. Trata-se de uma mandala, com significado bastante forte: a harmonia entre todos os povos.

“O Tempo dos Sonhos” - O título da exposição resgata a mitologia aborígene sobre a criação do universo e a forma como esses povos registram o conhecimento transmitido de geração a geração. De acordo com a crença, o “Tempo do Sonho” é uma era sagrada na qual espíritos ancestrais formaram o mundo e as leis que o regem.

Para os aborígenes, “sonhar” é viver em sintonia com o mundo natural; é aprender com a natureza e as pessoas que os cercam e contribuir para o ensinamento aos mais jovens. O conhecimento é retratado pelas pinturas e demais obras, caracterizadas por iconografia peculiar. Para o artista aborígene, pintar os “sonhos” representa transmitir ideias e histórias a fim de mantê-las vivas. Nessas comunidades, o fazer artístico é, portanto, prática fundamental para transmissão do conhecimento sobre o universo.

Serviço: O Tempo dos Sonhos: Arte Aborígene Contemporânea da Austrália Local: Caixa Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR) - Galerias Térreo e Mezanino Visitação: 29 de novembro de 2017 a 07 de janeiro de 2018 Horário das galerias: terça a sábado, das 10h às 20h, e domingo, das 10h às 19h Ingressos: Entrada franca - Informações: (41) 2118-5111 Classificação etária: Livre para todos os públicos.

***Bienal de arte digital reabre a visitação para o público com entrada gratuita***


Crédito das fotos: Divulgação.

***A partir desta quinta-feira (04) a Airez – Galeria de Artistas Independentes retoma suas atividades e apresenta a The Wrong – New Digital Art Biennale considerada uma das maiores e mais diversificadas bienais de arte e cultura digital. Em cartaz desde dezembro de 2017, até o dia 31 de janeiro, entre às 10h e 18h, de segunda à sábado, o público pode interagir com as obras de 10 artistas nacionais e internacionais, com entrada gratuita.

Além da exposição física, o público curitibano tem a oportunidade de apreciar alguns vídeos apresentados nas TVs dos ônibus da cidade. Ao todo são 450 ônibus que apresentam os artistas que estão em cartaz nesta edição. Outra oportunidade de interação é o site oficial da The Wrong. Onde o usuário, a partir da plataforma tem acesso às obras dos artistas em cartaz na Galeria. E ainda, neste mês, paralelamente a exposição, vai ocorrer workshops e palestras gratuitas sobre diversas temáticas que abrangem a cultura e arte digital e será divulgada nas próximas semanas.


Fundada pelo empreendedor cultural, escritor e artista maker espanhol, David Quiles Guilló, desde 2013, a The Wrong tem o objetivo de criar, promover e fomentar o pensamento inovador artístico. Para Flávio Carvalho, curador da exposição na cidade e que já participou de exposições renomadas do segmento tecnológico como a MADATAC em Madrid, Subtle Technologies Festival, em Toronto, BIDEODROMO, na Espanha, entre outros, o evento evoca a transformação na cidade em vários aspectos.

Nesta edição, a The Wrong – New Digital Art Biennale apresenta as obras dos artistas, Leandro Catapam, Sayuri Kashimura, Guilherme Zawa, Hebert Baioco, Livenoistupi, Dina Karadžić, Adam Pizurny, Mattis Dovier, Looping Lovers e Connor Sherlock. Para visitas em grupo, entre em contato com a Galeria Airez pelo telefone: 3088-7561.

Serviço: The Wrong – New Digital Art Biennale Quando: Em cartaz até o dia 31 de janeiro Onde: Galeria AIREZ Endereço: Rua Treze de Maio, 778 ap. 15 Informações: (41) 3088-7561 - www.subli-me.org.

***Positivo comemora aprovações no ITA e no IME***

***O Curso Positivo, com sedes em Curitiba (PR) e Joinville (SC), está comemorando aprovações em dois dos concursos mais difíceis do país para o acesso ao Ensino Superior: do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e do Instituto Militar de Engenharia (IME). Ao todo, cinco alunos do curso foram aprovados nos testes, sendo Vilson Wenis dos Santos Belle aprovado em ambas as instituições.

Além dele, no IME, foram aprovados Eduardo Correa Hamilko, Bernardo Hoffmann da Silva, Luiz Henrique Dolinski Toledo e Marco Aurélio Costa Rissardi. Vilson conta que, desde o segundo ano do Ensino Médio, desejava estudar Engenharia em uma das duas instituições e, apesar de ter conquistado ambas, optará por seguir os estudos no ITA. Mesmo com uma rotina de estudos de, em média, 12 horas por dia, com aulas no Curso Positivo e horas extras nas salas de estudos, o aluno conta que as provas não foram fáceis.

“Por mais que você esteja preparado, seja com os simulados do curso ou com os exercícios resolvidos e propostos, a prova desses concursos sempre representa um desafio novo”. O resultado de destaque não é novidade para o Curso Positivo, que ao longo dos anos têm conquistado vagas tanto no IME quando no ITA, principalmente pelo curso especializado para quem deseja essas instituições.

Sobre o Curso Positivo - Fundado em 1972, o Curso Positivo nasceu de um sonho de um grupo de jovens professores, apaixonados pela profissão, que se uniram por um ideal: criar um curso pré-vestibular diferente, que acompanhasse os estudantes até os dias que antecediam o vestibular - algo pioneiro no Brasil, no início da década de 70. Desde então, o Curso Positivo se estabeleceu como uma instituição de destaque, registrando, historicamente, o maior índice de aprovação nos vestibulares mais concorridos das mais importantes faculdades e universidades do Paraná, bem como excelentes resultados nos exames das principais instituições de Ensino Superior do Brasil.

O Curso Positivo conta com duas sedes em Curitiba (PR) e uma em Joinville (SC) e dispõe de uma equipe de professores com grande experiência, material didático de alta qualidade para a melhor preparação e um inovador sistema de aulas dinâmicas totalmente focado na aprovação dos vestibulandos. O Curso Positivo utiliza o Sistema Positivo de Ensino, da Editora Positivo, que fornece sistemas de ensino de vanguarda para escolas públicas e particulares, atingindo atualmente cerca de 1 milhão de alunos no Brasil e no Japão.

***Viradinha Cultural leva atividades gratuitas para crianças e adolescentes no litoral do Paraná***

***A Secretaria de Estado da Cultura (SEEC) e o Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR) promovem de 6 de janeiro a 9 de fevereiro de 2018 a segunda edição da Viradinha Cultural Paraná no Balneário de Caiobá, em Matinhos. Atividades recreativas como oficinas de artesanato, jogos educativos, ações de arte-educação no trânsito, atendimento do Detran ao público e apresentações de circo, contação de história e teatro vão alegrar as férias de crianças e adolescentes.

Para o secretário de Estado da Cultura, João Luiz Fiani, a realização de grandes ações na área cultural é possível graças ao engajamento de parceiros que compartilham do mesmo ideal. “O Detran Paraná é um desses parceiros que acreditam na cultura como elemento de transformação social. Neste evento são R$ 500 mil investidos em atividades culturais que vão entreter e orientar o púbico infantojuvenil em relação à educação no trânsito. Além disso, é uma forma de fomentar e incentivar também os artistas, que costumam ter dificuldades nesta época do ano”.

“A ideia é levar as mensagens educativas, sobre cuidados ao volante, atenção e segurança, para todos os turistas que visitam o litoral paranaense. Com a Viradinha, as crianças se divertem e ajudam a levar este conteúdo para os pais. Assim, estamos mais próximos e conseguimos interagir mais com o cidadão”, comenta o diretor-geral do Detran, Marcos Traad.

Programação: De terça a quinta-feira, das 9h às 12h, as atividades recreativas são voltadas ao público infantojuvenil de 5 a 14 anos, que poderão aproveitar as oficinas de pintura facial, jogos lúdicos com orientadores (trilha, dama, xadrez), oficinas de artesanato com a participação dos pais (origami, EVA, recorte, colagem), oficinas de circo e brincadeiras voltadas à educação no trânsito, preservação ambiental e combate à dengue.

De quinta a domingo, sempre às 17h30, tem apresentação cultural para toda a família. São espetáculos de circo, contação de histórias e peças de teatro. Todas as atividades serão realizadas na tenda da SEEC/Detran-PR localizada na Avenida Atlântica, 2800, no Balneário Caiobá, em Matinhos-PR.

Serviços Detran - A partir do dia 12 de janeiro, de sexta a domingo das 15h às 19h, os veranistas podem aproveitar os serviços ofertados na tenda da SEEC-Detran para regularizar sua situação junto ao órgão. Estarão disponíveis o cadastramento no Detran Fácil; esclarecimento sobre habilitação, consulta de situação da CNH, pontuação, renovação, pagamentos do IPVA, DPVAT, licenciamento, entre outros.

E ainda: atividades lúdico-recreativas para crianças com jogos interativos digitais e distribuição de brindes; e orientação sobre a campanha “Se Liga no Trânsito – Se Beber não Dirija”, com divulgação de material educativo das 22h às 24h nos restaurantes e bares da região. A Viradinha Cultural integra a Operação Verão Paraná, do Governo do Estado, e sua realização é uma parceria da SEEC com o Detran-PR. Não haverá atividade nas segundas-feiras para manutenção do espaço.

Serviço: Viradinha Cultural 6 de janeiro a 9 de fevereiro de 2018 Balneário de Caiobá, Matinhos-PR Informações: www.cultura.pr.gov.br.

***História Viva abre nova turma para contação de histórias em Curitiba***


Crédito da foto: Divulgação.

***Desde a sua fundação, em 2005, o Instituto História Viva já formou mais de 3 mil voluntários na arte de contar histórias. E para iniciar as atividades de 2018, nos dias 13 e 14 de janeiro, a ONG curitibana reabre o calendário de cursos com a oficina “A Arte de Contar Histórias”.

“Essa será a 35ª turma de voluntários de Curitiba. A oficina é um pré-requisito para quem deseja se tornar um voluntário do Instituto História Viva e também pode ser feita por educadores, cuidadores de idosos, pais, avós e interessados em geral”, afirma a gestora Roseli Bassi.

Após a conclusão, os participantes interessados em se tornar voluntários da ONG serão convidados para o Ciclo de Palestras do Programa de Voluntariado. As vagas para a oficina “A Arte de Contar Histórias”, em Curitiba, são limitadas. As inscrições podem ser feitas até 11 de janeiro de 2018.

Serviço: Oficina “A Arte de Contar Histórias” – 35ª turma de voluntários de Curitiba Local: Praça General Ozório, 225 – Salão de Eventos – Curitiba/PR Carga horária: 10 horas Datas: 13 e 14/01/2018 Horário: sábado das 9h às 17h e domingo das 9h às 12h Contribuição: R$ 150,00 Inscrições no site: www.historiaviva.org.br Informações: voluntario@historiaviva.org.br / WhatsApp (41) 98865-4218.

Sobre o Instituto História Viva – Fundado em 2005 pela gestora Roseli Bassi, o Instituto História Viva tem como objetivo maior transformar ambientes de dor e sofrimento por meio da literatura oralizada. Por meio deste trabalho, a ONG curitibana tem incentivado a leitura, a educação e a cultura brasileira. Em 13 anos de existência, a entidade já formou mais de 3 mil voluntários na arte de ouvir e contar histórias.

Semanalmente, asilos, hospitais, casas lares, abrigos e orfanatos recebem a visita dos voluntários do História Viva que, por ano, atendem cerca de 14 mil pessoas. Seus voluntários apresentam perfis variados e são capacitados a ouvir, escrever, contar e recontar histórias clássicas, casos de vida e contos da literatura brasileira no intuito de levar alegria a indivíduos em situações de fragilidade física e emocional. A seriedade deste trabalho tem rendido premiações diversas à entidade nos segmentos de cultura, educação e ação social.

***Colônia de férias com muita água e diversão na Academia Gustavo Borges***


Crédito da foto: Divulgação.

***Para começar o ano bem e com muita saúde para os pequenos, a Academia Gustavo Borges promoverá colônias de férias em duas de suas unidades. Entre os dias 08 e 19 de janeiro, das 13h às 18h, a unidade Barigui da rede de academias recebe a programação preparada pela BeaBrincar. Com atividades de Psicomotricidade Relacional, a colônia de férias será um espaço para brincar e aproveitar as férias com liberdade para crianças entre 05 e 08 anos.

A unidade Mercês da Academia Gustavo Borges também vai realizar a Colônia de Férias 2018. Serão duas semanas de muita atividade esportiva, recreações, passeios ao ar livre e diversão! E para ninguém ficar de fora, a colônia está aberta para todas as crianças, mesmo as que não são alunas da GB.

A Colônia de Férias da GB Mercês acontecerá entre os dias 15 e 26 de janeiro de 2018, sempre de segunda a sexta-feira, das 13h30 às 17h30. A GB também preparou lanchinhos, que serão oferecidos diariamente para as crianças reporem suas energias e continuarem as atividades a todo vapor. As inscrições podem ser feitas na recepção da GB Mercês.

Serviço: Colônia de Férias BeaBrincar – Academia Gustavo Borges Barigui Informações: www.beabrincar.com.br | (41) 99926-8785 Colônia de Férias – Academia Gustavo Borges Mercês Informações: 3015.2333. Academia Gustavo Borges - www.academiagb.com.br - facebook.com/academiagustavoborges. Curitiba: Academia Gustavo Borges Barigui Av. Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 85, Barigui | Telefone: (41) 3339.9600. Academia Gustavo Borges Mercês Rua Antonio Grade, 563, Mercês | Telefone (41) 3015.2333. Academia Gustavo Borges Tarumã Rua Engenheiro Antônio Batista Ribas, 505, Tarumã | Telefone: (41) 3366.3141. São Paulo: Rua José Ramon Urtiza, 901, Morumbi | Telefone: (11) 3744.1476.

***Museu Paranaense disponibiliza para download gratuito 10 livros de história do Paraná***


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***O Museu Paranaense lançou no dia 19 de dezembro cinco livros das coleções Teses do Museu Paranaense e Histórias do Paraná. As obras estão disponíveis gratuitamente para download em formato pdf no site do museu. Outros cinco títulos anteriores da coleção Histórias do Paraná também foram disponibilizadas no mesmo formato.

O livro “Vulnerabilidade, resiliência e cultura: comunidades quilombolas no Paraná e o Varzeão”, de Jurandir Souza, faz parte da coleção Teses do Museu Paranaense e fala sobre as comunidades de descendentes negros no Paraná. No livro é retratada a história e as condições atuais da comunidade Varzeão, localizada no município de Dr. Ulysses, interior do Estado.

Coleção Histórias do Paraná - Organizada pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Museu Paranaense, a coleção Histórias do Paraná apresenta quatro novos títulos. “O Macabeu: imigração e identidade judaica no Paraná”, de Michel Ehrlich, traz uma discussão sobre os judeus no Brasil, especificamente na cidade de Curitiba. O livro procura traçar alguns dos mais importantes antecedentes para a construção da identidade moderna judaica, e descreve a chegada, adaptação e integração dos judeus no Brasil.

Na publicação “Entre sapatos e livros: a trajetória de um sapateiro na militância comunista em Paranaguá/PR - 1935 a 1964”, Thiago Possiede conta a história do sapateiro Antonio Rocha que, por meio de seus livros, atravessou continentes e travou lutas políticas. Seus hábitos de leitura ficaram tão famosos que se tornou orientador dos estudantes da cidade, auxiliando-os a fazer trabalhos acadêmicos.

No livro “Política entre razão e sentimentos: a militância dos comunistas no Paraná 1945-1947”, Cláudia Monteiro procura demonstrar as motivações compartilhadas pelos membros do Partido Comunista em seus dois anos de existência legal, tecendo uma trama muito original sobre os sentimentos de pertença a um grupo que se autodefine como responsável por uma grande causa, a revolução.

Hitler não morreu e está na América Latina, segundo o autor Marcos Meinerz no livro “Imaginário da formação do IV Reich: América Latina após a 2ª Guerra Mundial”. De acordo com Meinerz, o líder nazista e seus subordinados estariam conspirando para formar o IV Reich. A reorganização do partido nacional socialista no continente receberia a ajuda de imigrantes alemães existentes, inclusive, na pacata cidade de Marechal Cândido Rondon, no interior do Paraná.

Outros títulos - Também pertencentes à coleção Histórias do Paraná, os livros “Cultura e Educação no Paraná”, de Etelvina Maria de Castro Trindade e Maria Luiza Andreazza; “Paraná: Ocupação do território, população e migrações”, de Sérgio Odilon Nadalin; “Paraná: Política e governo”, de Marion Brepohl de Magalhães; “Urbanização e industrialização no Paraná”, de Dennison de Oliveira e “Vida material vida econômica”, de Carlos Roberto Antunes dos Santos foram adicionados ao site do Museu Paranaense e podem ser consultados e baixados no formato pdf.

Serviço: Livros das coleções Teses do Museu Paranaense e Histórias do Paraná Disponíveis em: www.museuparanaense.pr.gov.br - Download gratuito. Museu Paranaense Rua Kellers, 289, São Francisco. Curitiba/PR Terça a sexta-feira das 9h às 18h Sábado, domingo e feriado das 10h às 16h Tel: (41) 3304-3300 - www.museuparanaense.pr.gov.br.

***Reserva Natural é opção de tranquilidade em meio ao tumulto das férias de verão***


Foto: Reserva Natural Salto Morato oferece ótima estrutura aos visitantes - Mariana Blessmann.

***Nem toda viagem de verão precisa seguir o tradicional roteiro sentido beira-mar. Para quem deseja fugir do trânsito intenso e da multidão de turistas que seguem para as tradicionais praias paranaenses e catarinenses, a Reserva Natural Salto Morato, criada e mantida pela Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, é uma opção que oferece tranquilidade e contato com a natureza. O local é reconhecido como Patrimônio Natural da Humanidade pela Unesco e está aberto ao público desde 1996.

Localizada a 160 quilômetros de Curitiba, na cidade de Guaraqueçaba, a reserva é uma das áreas protegidas do Lagamar, uma extensa faixa entre o litoral paranaense e o litoral sul de São Paulo, que representa o maior e mais conservado remanescente contínuo de Mata Atlântica no Brasil. “Nossa reserva foi criada para conservar suas áreas em perpetuidade contribuindo para complementar os esforços públicos na manutenção de áreas protegidas e na proteção dos ecossistemas naturais.


Foto: Cachoeira Salto Morato é um dos atrativos mais procurados na Reserva - Haroldo Palo Jr.

Além disso, a área também incentiva o turismo da região e fortalece a economia local”, analisa a diretora executiva da Fundação Grupo Boticário, Malu Nunes. Ao todo são 2.253 hectares que incluem duas trilhas: uma que leva ao aquário natural, ideal para banho e o Salto Morato, uma queda d’água com mais de 100 metros de altura; e outra que conduz os visitantes à Figueira do Rio de Engenho, árvore cuja raiz forma um portal sobre os seis metros de largura do rio.

Nesta trilha, também é possível realizar a travessia do rio em cabos de aço, atração conhecida como Falsa Baiana. Outra opção que o local oferece é um ambiente ideal para os praticantes do ‘birdwatching’ - observação de aves como é popularmente conhecido - e, de acordo com o ornitólogo, Pedro Scherer Neto, membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza, uma atividade que cresce cada vez mais no Brasil.


Foto: Outra trilha do local leva até a centenária Figueira - Fundação Grupo Boticário.

“Com um binóculo, uma câmera fotográfica e até com alguns modelos de telefone celular é possível registrar pássaros na natureza. Identificar o canto e as características de cada espécie é apaixonante e a cada ave avistada, cresce a vontade de achar novos pássaros”, comenta. Somente na Reserva foram registradas a ocorrência de mais de 320 espécies. A reserva oferece aos visitantes uma infraestrutura com centro de visitantes, quiosques, lanchonete, alojamento para pesquisadores e um auditório para eventos e capacitações.

O local funciona das 8h30 às 17h30 - com entrada permitida somente até as 16h, de terça-feira a domingo e os ingressos para entrada na Reserva custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia-entrada) para estudantes ou doadores de sangue com carteirinha. Para quem pretende estender o passeio, antes ou depois da visita à Reserva, a cidade de Guaraqueçaba também oferece atrativos aos visitantes. 

O centro da cidade fica a 18km da Reserva e conta com uma estrutura de atendimento ao turista com hotéis, bares e restaurantes. A partir dali também é possível conhecer outros atrativos locais como a Trilha do Quitumbe com uma linda vista para a baía, os passeios de barco para o Parque Nacional de Superagui, a Reserva do Sebuí, além do pôr-do-sol de frente para o mar.

Sobre a Fundação Grupo Boticário - A Fundação Grupo Boticário é fruto da inspiração de Miguel Krigsner, fundador de O Boticário e atual presidente do Conselho de Administração do Grupo Boticário. A instituição foi criada em 1990, dois anos antes da Rio-92 ou Cúpula da Terra, evento que foi um marco para a conservação ambiental mundial. A Fundação Grupo Boticário apoia ações de conservação da natureza em todo o Brasil, totalizando mais de 1.500 iniciativas apoiadas financeiramente.

Protege 11 mil hectares de Mata Atlântica e Cerrado, por meio da criação e manutenção de duas reservas naturais. Atua para que a conservação da biodiversidade seja priorizada nos negócios e nas políticas públicas, além de contribuir para que a natureza sirva de inspiração ou seja parte da solução para diversos problemas da sociedade. Também promove ações de mobilização, sensibilização e comunicação inovadoras, que aproximam a natureza do cotidiano das pessoas.

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